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Charla en la 29º Bienal de Arte de Sao Paulo

Conferencia: Homo ludens 2.0, o cómo construir las instrucciones de uso.

Presentación de los trabajos Puzzlehomes y Biblioteca de bolsillo en relación a la obra de G. Perec.

29º Bienal de Arte de Sao Paulo.

En la instalación Projeto Mutirão de la artista Grazi Kunsch

en conjunto con la Artista Julia Masvernat

Pabellón Ciccillo Matarazzo, Sao Paulo, Noviembre de 2010.

Workshop “Ciudad Roca Negra” en Sao Paulo

En el marco del evento Esboço para novas culturas-projetos de cidades em debate, organizado por la revista Urbania 4  (http://urbania4.org/oficinas/) a realizarse en San Pablo, desarrollaremos el taller Ciudad Roca Negra.

Nesta oficina pretende-se investigar, por meio desse projeto desenvolvido juntamente com o grupo MTD de Lanús, sobre os recursos da arquitetura como uma ferramenta que contribui para a melhoria dos sistemas democráticos: assembléia do projeto, objetos de consenso, agrupamentos socio-técnicos.

Mesa redonda en Sao Paulo con Usina y el movimiento de los sin tierra (MST)

Assentamento Ireno Alves dos Santos/Vila Barrageira”
Proyecto de ciudad imaginada y construída colectivamente dentro del primer gran asentamiento del movimiento de los trabajadores rurales sin tierra (MST).

Debates organizados por la revista Urbania 4 en el Centro Cultural de Sao Paulo.

Presentadores: Pedro Arantes (colectivo de arquitectos Usina), Elemar Cezimbra (MST) y Gabriel Kogan.

Coordinación de Mesa Redonda

San Pablo, noviembre de 2010.

no se pierdan la entrevista a Pedro Arantes por Grazi Kunsch sobre el proceso colectivo para pensar y proyectar una ciudad, en:

http://urbania4.org/2010/10/09/entrevista-com-pedro-arantes/

…Fizemos uma primeira reunião com as lideranças do MST. A questão deles era a seguinte: “Nosso assentamento é tão grande – é maior que a maioria dos municípios da região – que ele exige por si só uma cidade. Não pode ser um território totalmente espraiado, dividido em lotes de quinze hectares, porque o MST não quer construir só esse tipo de território”. Numa dimensão dessa, com mil e quinhentas famílias, cinco ou seis mil pessoas, é importante conseguir ter uma nucleação, para além das agrovilas. Ter uma nucleação que, de fato, possa centralizar equipamentos de saúde, educação, lazer, uma escola técnica do MST, que eles estavam pretendendo fazer na região. E aí eles queriam gente que trabalhasse com cidade,  eles queriam saber o que era cidade, queriam se aproximar do fenômeno urbano. Uma situação um pouco sui generis: o assentamento era tão grande, o rural era tão extenso que exigia o urbano. Esse era o paradoxo que estava posto. O próprio MST se espantou com o rural que ele estava criando ali.